quinta-feira, 29 de outubro de 2009
7º ENCONTRO DE APRENDIZAGEM DE MANEJO DA CAATINGA
TÉCNICAS AGROECOLÓGICAS
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
SEMINÁRIO MANEJO DA CAATINGA
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
ENTREVISTA DA SEMANA
DIRETOR DO PROJETO DOM HELDER CÂMARA
1-QUAL A AVALIAÇÃO QUE O SENHOR FAZ DESTE ANO PARA O PDHC?
O Projeto tá encerrando de 2009 com mais de 100% de recurso do que tinha. Inclusive nas áreas de projetos sociais, e ambientais. No mês de outubro tinha chegado a 100% dos projetos executados. Hoje nós temos projeto em carteira que supera o orçamento do ano. Ampliamos 2009 nossas parcerias, e temos negociado com Prefeituras e Estados para execução de projetos que estão sobrando, estamos negociando além do orçamento.
2-COMO A COMUNIDADE INTERNACIONAL ESTÁ VENDO O PDHC?
O Projeto é considerado um dos melhores do mundo, pelo o seguinte, o PDHC combate a pobreza que desenvolve projetos sustentável e ainda recupera pacios ambientais, e desenvolve atividades de apoio a cultura e relações sociais e gêneros, particularmente movimentos com mulheres e juventude.
3-O PDHC INVESTE MUITO EM TECNOLOGIA, COMO VOCÊS AVALIAM O BIOÁGUA?
Busca construir no processo produtivo em conhecimentos novos, novas tecnologias de convivência com o semiárido. Nesse sentido as tecnologias são simples de fácil compreensão com os agricultores e agricultoras, geralmente com uso de consumo de produtos na propria produtividade. È que aumenta os resultados dos trabalhadores e trabalhadoras dando mais autonomia aos mesmos, não precisando assim vim de fora.
As acões do PDHC são focadas em processos de aprendizagem para que os agricultores se apropriem de novas tecnologias e inovações para se ter melhorias na qualidade de vida dos agricultores. O projeto busta fazer inserção social e produtiva. Que eles possam se desenvolver melhor nos processos produtivos e se inserir melhor na sociedade.
4-COMO A ATOS TEM AJUDADO NOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DAS TECNOLOGIAS, SOBRETUDO DO BIOÁGUA.
A Bioágua é um das boas práticas das conservações de recursos naturais, no caso a água tão escassa no semiárido. Tentando reutilizar águas de consumo familiar para o processo produtivo de seguraça realimentar. A Água utilizada de forma consciente para se ter uma segurança familiar. Não é só nisso a importancia da ATOS. Os nossos parceiros incluindo a ATOS tem tido a função de facilitador com as familia mais elaboradas e elaborar projetos e acessar melhor as politicas públicas das famílias e região.
Água
ATOS E RESAB
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
10 DA ASA
FEIRA AGROECOLÓGICA DE CARAÚBAS
SEMINÁRIO DE HORTAS E POMARES
terça-feira, 20 de outubro de 2009
FELICIDADES
REUNIÃO DO FORUM DE EDUCAÇÃO DO CAMPO TERRITÓRIAL
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
COMUNIDADES REALIZAM PLANEJAMENTO DO PDHC 2010
sábado, 17 de outubro de 2009
IDADE NOVA
ENTREVISTA DA SEMANA
1-QUANTO O MDA VAI INVESTIR EM ARICULTURA FAMILIAR ESSE ANO?
A safra que se trabalha é de um ano. Para esse ano são 15 bilhões. Quando o presidente Lula recebeu o orçamento era 2,3 bilhões e pulou para 15 bilhões.
2-EXISTE UMA POLITICA PARA AUMENTAR O VALOR DO PRONAF A?
Atualmente é de 21.000 antes de Lula era 7.000, estamos sempre atualizando e quando se paga em dia ele tem um desconto de 40%
3-QUAL SUA OBSERVAÇÃO SOBRE A PESQUISA CNA?
A pesquisa tem uma politica ideologica isso é desonestidade, os assentamentos do nordeste do Brasil, todos tem problemas enão adianta esconder o problema mais sim teos que corrigir os erros. Pois tem muito positivismo, precisamos é darmos educação e cultura para nossos jovens.
4-COMO O MDA VÊ A PARCERIA COM A ATOS ?As organizações, entidades são peças fundamentais nesse processo a Atos é parceira nossa em vários programas como: PPGRE, INCRA/ATES, CRÉDITO FUNDIARIO, ARCA DAS LETRAS, PDHC, FEIRA AGROECOLÓGICA, sempre contribui, levando gente, é uma entidade organizada fortalecida, tem sede própria e isso é importante, é bem articulada com as politicas públicas do MDA. Tem parceria bem ampla, temos uma boa relação com SHEYLA, enfim, caminhamos juntos em prol de melhorias para a agricultura familiar.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
CF8
Adriana Vieira
Leilane Andrade
Cerca de 150 mulheres realizam amanhã, 17, o Encontro de Mulheres da Região Oeste, em Mossoró. O objetivo é planejar as atividades preparatórias para a Terceira Ação Internacional 2010, da Marcha Mundial das Mulheres, que ocorrerá em março.
O Encontro será no auditório do SESI/Mossoró durante todo o dia deste sábado. A partir das 9 horas, haverá a apresentação dos municípios participantes sobre como está o processo de planejamento nas cidades. Os municípios que farão parte da Ação 2010 são: Apodi, Assu, Baraúna, Caraúbas, Campo Grande, Carnaubais, Felipe Guerra, Grossos, Governador Dix-Sept Rosado, Janduís, Olho D’água dos Borges, Mossoró, Upanema e Tibau.
Em seguida, ocorrerá um debate sobre os eixos temáticos da Ação 2010 - bens comuns e serviços públicos, autonomia econômica das mulheres, violência contra as mulheres e paz e desmilitarização.
Às 13 horas, as participantes organizam um debate para discutir as sete comissões que irão compor a delegação potiguar. As 400 mulheres da delegação representativa do RN se dividirão por setor: infraestrutura, bagagem e limpeza; saúde e cuidados; comunicação; segurança; alimentação e cozinha; finanças; formação, animação e mobilização. A Ação Internacional 2010 será marcada por uma grande marcha num percurso de aproximadamente 100 quilômetros por dez cidades do Estado de São Paulo, entre 8 e 18 de março e deverá reunir três mil mulheres de todo o país.
Ambiente Brasil - 16.10
Em visita às obras de integração e revitalização do Rio São Francisco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez hoje (15) críticas aos que se opõem ao projeto. Segundo ele, é muito fácil para quem não sofre com a falta de água ser contrário à medida.
Afetados veem obra no São Francisco com esperança e apreensão
BBC Brasil - 16.10
A transposição do rio São Francisco não divide apenas as opiniões de especialistas: entre as pessoas afetadas pela iniciativa, a recepção à obra vai do otimismo à apreensão.
Entrevista » Luiz Inácio Lula da Silva
"Seria bom que mais gente visse a obra"
Jornal do Commercio (Pernambuco) - 16.10
“Achava que era uma obra tão importante que a gente não deveria usá-la como peça de campanha”, declarou ontem Lula em entrevista a emissoras de rádio do Nordeste e de MG, em meio à maratona de visitas à Transposição do Rio São Francisco. O presidente ressaltou o Nordeste, disse que nos últimos 20 anos nenhum governo fez a metade do que ele fez pela região, classificou as críticas de ambientalistas à Transposição como “desnecessárias” e falou do excesso de fiscalização.
Cisternas melhoram vida no agreste de PE
Jornal Nacional (TV Globo) - 15.10
No agreste de Pernambuco, onde a falta de chuva é um transtorno histórico, 35 municípios estão em situação de emergência. Mas algumas casas armazenam a água da chuva em um reservatório.
Obra de transposição divide especialistas
O Estado de São Paulo - 15.10
Técnicos divergem sobre impacto de projeto que levará parte das águas do maior rio do Nordeste para regiões secas de quatro Estado.
Fome afeta mais de um bilhão de pessoas no mundo
Diário de Pernambuco - 14.10
A fome afeta atualmente 1,02 bilhão de pessoas, quase um sexto da população mundial, segundo um relatório da FAO, a agência da ONU para a Agricultura e a Alimentação, divulgado nesta quarta-feira em Roma por ocasião da Semana Mundial da Alimentação.
Um exemplo de sustentabilidade
Globo Rural (TV Globo) - 11.10
Todo ano, milhares de homens deixam o Jequitinhonha para cortar cana no centro-sul do Brasil. Só de Araçuaí (MG), cerca de 8 mil pessoas deixam suas casas em busca de trabalho: quase 1/4 da população. Na última parte da nossa reportagem, acompanhamos o trabalho do Centro de Cultura Popular e Desenvolvimento (CPCD) para criar uma alternativa de renda na região: a produção de alimentos sem agredir o meio ambiente.
Chuva revela mundo de cores na caatinga
Jornal do Commercio (Pernambuco) - 10.10
Pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) analisaram 115 espécies do bioma e comprovaram que região, normalmente associada aos tons de cinza, fica multicolorida na floração.
ENCONTRO DA ASA
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
NOTA OFICIAL
A Contag tem manifestado publicamente suas críticas contra a timidez e as limitações do Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA). Não temos dúvida de que, infelizmente, o governo Lula, assim como os anteriores, não priorizou a implementação da reforma agrária no país. O descumprimento da lei que obriga a União a publicar a portaria que atualiza os Índices de Produtividade Rural é uma prova clara desta dívida com a democratização das relações sociais e econômicas no meio rural.
No entanto, não podemos aceitar que o fraco desempenho do governo federal na implementação do PNRA sirva para legitimar o discurso dos representantes do agronegócios. As raízes das desigualdades e da miséria no campo estão assentadas, sobretudo, na estrutura fundiária arcaica e concentradora de terra e renda que o País ainda conserva em pleno século XXI.
A reforma agrária, devidamente articulada com as políticas públicas de crédito, assistência técnica e comercialização, continua sendo fundamental para fomentar o desenvolvimento rural sustentável. Desse modo, o aprofundamento dos programas de reforma agrária e de crédito fundiário deve ser acelerado para garantir a política de segurança alimentar do País e fortalecer a agricultura familiar, que, aliás, foi apontada pelo Censo Agropecuário do IBGE como o carro-chefe da produção de alimentos no País.
O fato de a CNA vir a público para divulgar os resultados desta pesquisa imediatamente após as revelações Censo Agropecuário e em plena Semana Mundial da Alimentação parece não ser uma mera coincidência. Trata-se, na verdade, de uma tentativa de lançar uma cortina de fumaça nos dados do IBGE que apontam o crescimento da concentração de terra e o desempenho extraordinário dos agricultores e agriculturas familiares brasileiras. Essa iniciativa visa, ainda, intensificar a campanha da bancada ruralista de criar mais uma CPMI para criminalizar os movimentos sociais que lutam pela reforma agrária.
A experiência histórica do Brasil e de outros paises mostra que o modelo de produção baseado exclusivamente no agronegócio não é nunca será a alternativa adequada para promover a soberania e segurança alimentar e combater as mazelas das desigualdades sociais no campo.
O discurso político da CNA evidencia que os ruralistas querem manter a estrutura fundiária do campo brasileiro intacta. A Contag tem certeza de que esse caminho não é bom para o País e para a sociedade brasileira. É por isso que mantemos o nosso compromisso de continuar lutando pela reforma agrária e de exigir do governo Lula a publicação da portaria interministerial para atualizar os Índices de Produtividade Rural
COLABORAÇÃO
A Marcha Mundial das Mulheres em parceria com o Centro Feminista 8 de Março reúne cerca de 150 mulheres no próximo sábado, 17, no auditório do SESI/Mossoró. O intuito é prepará-las para as atividades da Terceira Ação Internacional 2010, que será realizada em março do próximo ano, em São Paulo.
Durante o encontro serão discutidas atividades preparatórias nos diversos municípios do Rio Grande do Norte e organizadas as comissões para compor a equipe nacional dessa ação. “Cada comissão ficará responsável por um setor. Teremos mulheres nas comissões de saúde, alimentação, comunicação e animação”, explica a militante Adriana Vieira.
Pela manhã o encontro terá um debate sobre a Ação 2010 com um balanço de como está o processo de organização nos municípios participantes do movimento – Apodi, Assu, Baraúna, Caraúbas, Campo Grande, Carnaubais, Felipe Guerra, Grossos, Governador Dix-Sept Rosado, Janduís, Mossoró, Upanema e Tibau.
Segundo Rejane Medeiros, também militante da Marcha, o momento ainda será oportuno para socializar as atividades desenvolvidas em todo o Estado. À tarde, serão realizadas diversas oficinas com o objetivo de organizar as atividades nos diversos municípios que compõe a delegação potiguar.
MARCHA – A Marcha Mundial das Mulheres surgiu no ano 2000 com uma grande mobilização de mulheres, que foram às ruas protestar contra a pobreza e a violência. As ações começaram em 8 de março – Dia Internacional da Mulher – e terminaram em 17 de outubro – Dia Internacional de Luta Contra a Pobreza e Violência Sexista..
Entre os princípios da MMM estão a auto-organização das mulheres urbanas e rurais, a partir dos grupos de base, e as alianças com movimentos sociais, defendendo as mulheres como sujeitas ativas na luta pela transformação de suas vidas e do mundo. Sua luta está vinculada à necessidade de superar o sistema capitalista patriarcal, racista, homofóbico e destruidor do meio ambiente e da vida das pessoas.
AÇÃO 2010 – A Marcha Mundial das Mulheres já realizou duas ações internacionais, sendo a primeira no ano 2000 que contou com a participação de cinco mil grupos de 159 países e territórios; a segunda foi em 2005, quando se construiu a Carta Mundial das Mulheres para a Humanidade passando por 51 países de todos os continentes.
Em 2010, a MMM vai organizar a Terceira Ação Internacional, que será centrada em dois períodos: 8 a 18 de março e 7 a 17 de outubro contando com mobilizações de diferentes formatos, que ocorrerão em vários países do mundo. No Brasil, o movimento será uma grande marcha de aproximadamente 100 quilômetros entre as cidades de Campinas e São Paulo e pretende reunir três mil mulheres organizadas por delegações de todos os estados.
A Ação 2010 terá os seguintes eixos temáticos: bens comuns e serviços públicos, autonomia econômica das mulheres, violência contra as mulheres e paz e desmilitarização.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
NOTAS
A ATOS informa que o atendimento ao publico se dará apenas na parte da manhã, de segunda a sábado das 7:30 as 11:30h.
A ATOS, representada pelo técnico Robson Luis, participa de reunião na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rural de Caraúbas para planejamento de seminário que acontecerá no dia 31 de outubro.
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Notícias da Articulação no Semi-Árido Brasileiro - ASA
Diário de Pernambuco – 09.10
A transposição de águas do Rio São Francisco acelerou. No Eixo Leste, a obra está 16% concluída, enquanto que no Eixo Norte o avanço é de 13,5%. Cerca de oito mil pessoas trabalham nos canteiros, número que deve chegar a 10 mil até o fim do ano.
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Diário de Pernambuco – 09.10
A transposição de águas do Rio São Francisco acelerou. No Eixo Leste, a obra está 16% concluída, enquanto que no Eixo Norte o avanço é de 13,5%. Cerca de oito mil pessoas trabalham nos canteiros, número que deve chegar a 10 mil até o fim do ano.
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www.rts.org.br – 08.10
“Políticas de acesso à água e segurança alimentar e nutricional - Um diálogo entre as experiências na China e no Brasil”. Este foi o tema do Simpósio realizado dia 5 de outubro, em Brasília, pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), com o apoio da Associação Brasileira de Captação e Manejo de Água de Chuva (ABCMAC).
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Cidade Verde (Piauí) – 08.10
Discutir água, terra, segurança alimentar, economia popular solidária, educação contextualizada, biodiversidade, auto-organização e direitos das mulheres no semiárido piauiense: esse é o propósito do Encontro Estadual do Fórum Piauiense de Convivência com o Semiárido, que será realizado nos próximos dias 8 e 9 de outubro, no Centro de Treinamento Diocesano de Picos.
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Descoberto novo tipo de réptil na caatinga
Jornal do Commercio (Pernambuco) – 04.10
Um ano depois de descobrir um lagarto no Parque Nacional do Catimbau, em Buíque, Agreste de Pernambuco, pesquisadores encontraram no lugar mais uma espécie de réptil desconhecida para a ciência. Trata-se de uma anfisbena, também chamada de cobra-de-duas-cabeças, com mais anéis corpóreos do que esses animais costumam ter.
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JC On Line (Pernambuco) – 03.10
Em 30 anos, o Sertão de Pernambuco pode tranformar-se num deserto inabitável, assim como diversas áreas na África. A previsão catastrófica parece exagerada, mas é feita com base em estudos científicos. "Se continuarmos a desmatar e a queimar a caatinga num processo de degradação tão intenso como o que a gente vem observando nos últimos anos, é possível que, em três décadas, tenhamos um quadro desses. É um futuro muito próximo. Estaremos vivos para testemunhar", alerta a coordenadora do Laboratório Meteorológico de Pernambuco (Lamepe), Francis Lacerda.
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A velha nova face do campo
Carta Capital nº 566 – 03.10
Avanço da soja, produtores rurais semianalfabetos, 1 milhão de menores de 14 anos trabalhando, agricultura familiar responsável pela segurança alimentar do País, diminuição da área destinada à agropecuária. Esses são alguns dos principais dados apurados e finalmente compilados do Censo Agropecuário 2006, raio X da estrutura produtiva do agronegócio brasileiro que atualiza os dados de 1995, ano da última medição.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
EQUIPE DE ATES FAZ LEVANTAMENTO
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
CONVITE
Agradecemos por acessar o Atos-rn.
ENTREVISTA DA SEMANA: Michela Calaça
NOME: Michela Calaça
FORMAÇÃO: Agronomia
ATOS – Fale-nos um pouco do seu trabalho e da ASA
MICHELA - Nosso papel é ajudar com as organizações que executam o P1+2 (Uma Terra Duas Águas). A ASA é um programa de segurança e soberania alimentar que busca construir processos de convivência com o semiárido com as famílias camponesas, através de tecnologias de armazenamento de água.
ATOS - E o P1+2?
MICHELA - Esse programa é baseado nas experiências de agricultores e agricultoras.
ATOS - Como a asa vê a relação com a ATOS?
MICHELA - A ASA Brasil se compõe por organizações que estão nas ASAs estaduais. A ATOS é uma das organizações e é o esforço conjunto dessas ASAs, que é composta por agricultores e agricultoras, pedreiros e pedreiras,técnicos e técnicas, que faz a ASA Brasil ser tão forte.
Aditivo vai garantir assistência a mais assentamentos
COLABORAÇÃO
Atos participa de capacitação sobre sistema de gestão estratégica
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Feira Nacional da Agricultura Familiar começa hoje no RJ
A Feira Nacional da Agricultura Familiar começou hoje e só termina no próximo dia 12, reunindo representantes de todos os estados do Brasil. De lá, Robson enviará notícias e fotografias, para que o leitor do blog possa acompanhar o andamento do evento.
Mais uma experiência vitoriosa
Encontro territorial em Caicó
Livro estimula debate sobre políticas públicas para o Semiárido
Por: Catherine Michica
As políticas públicas destinaram nos últimos anos recursos técnicos e financeiros para o Semiárido com o objetivo de melhorar a vida dos agricultores familiares e de incentivar o desenvolvimento rural de modo mais sustentável.
Mesmo com estes avanços, existem contradições cada vez mais visíveis com o modelo da agroindústria irrigada, com culturas não adaptadas às condições climáticas da região, provocando grandes desperdícios dos escassos recursos hídricos e trazendo prejuízos para a economia e a cultura regional. As estratégias para um desenvolvimento rural sustentável procuram por outro lado incentivar a transição para agriculturas mais sustentáveis e equilibradas dentro dos princípios agroecológicos.
O livro “Políticas Publicas para o Semiárido” pretende dar maior visibilidade aos projetos das organizações da sociedade civil que estão mostrando estratégias e experiências concretas que podem inspirar políticas públicas inovadoras de desenvolvimento sustentável do Semiárido. O livro, organizado por Ângela Küster e Jaime Ferré Martí, com 150 páginas, reúne artigos que relatam os exemplos e a diversidade dos projetos e atividades desenvolvidas por algumas dessas entidades, que compõem a Rede Macambira.
O lançamento do livro é um evento aberto para todas as pessoas interessadas e vai contar com a participação de Joseilton Evangelista de Souza (Diaconia), Celerino Carriconde (Centro Nordestino de Medicina Popular), Aldo José dos Santos (ASA), José Patriota Filho (ProRural).
Sobre a Rede Macambira:
A Rede Macambira foi fundada em 2006 a partir do Encontro de agencias e ONGs com projetos co-financiados pela União Européia no Semiárido Brasileiro. A missão da Rede Macambira é ser um espaço de articulação, partilha de aprendizagens e experiências para a promoção de reflexões e ações voltadas para o desenvolvimento do semiárido brasileiro, com foco na agricultura familiar agro ecológica, no meio ambiente, no protagonismo comunitário e juvenil e nas políticas publicas.
Serviço:
Lançamento do Livro “Políticas Públicas para o Semiárido”
Terça-feira 13 de Outubro às 18:00 horas
Livraria Cultura, Bairro do Recife
Informações:
Catherine Michica (Serviço Internacional): 81 – 3244 6391
Adriana Amâncio (Diaconia): 84 - 9615-1561
Emanuel Rodrigues (Diaconia): 81 - 3221-0508
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
ENTREVISTA DA SEMANA
ATOS – O que é CRAS?
Vânia Dantas – É o Centro de Referência Social (Casa das Famílias) que escuta, acolhe e acompanha às famílias em estágio de vulnerabilidade.
ATOS – Qual a sua função no CRAS?
Vânia Dantas – Sou coordenadora e quem articula as parcerias, fazendo com que as coisas aconteçam mais rápido.
ATOS – O CRAS tem um público específico?
Vânia Dantas – Sim. Atendemos as famílias inscritas nos programas do Governo Federal (Bolsa Famílias, Bolsa Escola... etc.) e de baixa renda. Aqui é como coração de mãe, acolhe todos os que precisam.
ATOS – Quais as parcerias do CRAS?
Vânia Dantas – São as secretarias municipais, Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Caraúbas e Atos.
ATOS – Como você vê a parceria Atos – CRAS?
Vânia Dantas – Essa parceria é muito importante porque a ATOS já tem formado um grupo de mulheres. Em uma reunião, vimos que elas precisam de acompanhamento psicosocial, então resolvemos fazer essa parceria, que por sinal, está sendo muito eficaz. É um trabalho que vai além dos limites do CRAS e por isso é muito gratificante.
ATOS – Como esse trabalho é feito?
Vânia Dantas – Nós vamos até as comunidades, escutamos as mulheres e procuramos fazer os devidos encaminhamentos.
ATOS – Quantos profissionais atuam no CRAS?
Vânia Dantas – Uma psicóloga, uma assistente social e uma educadora social.
ATOS – E como é esse trabalho no dia a dia?
Vânia Dantas - Tentamos fazer um trabalho que atenda as necessidades dos que precisam. Já fizemos algumas reivindicações, que estão sendo providenciadas, para encontrar um espaço que atenda mais rápido as nossos pacientes.